O sono é uma parte essencial da nossa vida, desempenhando um papel crucial na nossa saúde física e mental. Em busca de formas mais eficientes de descanso, algumas pessoas têm explorado alternativas ao tradicional ciclo de sono noturno, e uma prática que tem ganhado destaque é o sono polifásico.
Este padrão de sono, é caracterizado pela distribuição do descanso em vários cochilos ao longo dos períodos do dia, com o objetivo de passar menos tempo dormindo e conseguir aumentar a produtividade, sendo uma alternativa ao sono monofásico, composto de um momento único e direto de repouso na parte da noite.
Existem três principais tipos de divisão no sono polifásico:
Adeptos dessa categoria de sono argumentam que os benefícios relacionados incluem um aumento da produtividade, já que a distribuição do sono ao longo do dia pode resultar em períodos de vigília mais alerta e focado, horários de descanso mais flexíveis permitindo que as pessoas adaptem seus padrões de sono às suas necessidades diárias, e que reduzir o tempo total de sono diário libera mais tempo para outras atividades.
Embora o sono polifásico tenha seus defensores, é fundamental abordar essa prática com cautela. Como em qualquer mudança no padrão de sono, é importante priorizar a qualidade do descanso para garantir o bem-estar a longo prazo, uma vez que o sono é um dos pilares da saúde, e que por mais que o fracionamento do sono aumente a produtividade, a saúde de forma geral é colocada em risco.
Não existem evidências científicas de que a maneira polifásica de dormir é a ideal e a concepção de que é possível obter a mesma qualidade de descanso em menos horas é controversa. Embora o sono polifásico reduza o tempo total de sono diário, a qualidade do descanso pode ser comprometida, principalmente pela relação com o ciclo circadiano e liberação dos hormônios cortisol e melatonina, que atuam diretamente no fornecimento de energia e relaxamento, respectivamente.
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